18 de Setembro de 2016, o último jogo da fase classificatória, mais de
33 mill pessoas no Mangueirão, maior público na série c até então, maior
dos times paraenses no ano, esse jogo sim lembrava #ComoEm2005. A
Arquibancada estava linda, mais o campo péssimo! O Leão não conseguia
fazer pelo menos um gol em casa para avançar, já o Asa fazia sua parte
perdendo e classificando o leão mesmo com o empate, foi aos quase 40
minutos do final que tudo mudou, veio o gol.
Não foi do Remo, nem do América, foi do Asa com um a menos, o desespero
tomava conta do estádio, O Remo estava sendo eliminado e com ele o
América também se dava mal e via o rebaixamento chegar, parecia a
continuação dos filmes “Jogos Mortais”, na luta contra o tempo os dois
perderam e morreram abraçados. Remo 0 x 0 América – RN.
O Clube do Remo não tem muita coisa boa para se lembrar desta temporada, no primeiro semestre o time foi eliminado em duas competições pelo seu maior rival, levando o troco do que fez com eles na temporada anterior, só que além de ser eliminado na copa verde, o remo ainda presenciou o Paysandu conquistar o título de campeão da copa verde de 2016, missão esta que o Remo teve no ano anterior e falhou dolorosamente. Depois de tudo isso restava ainda a Copa do Brasil, só que a missão seria ainda mais difícil eliminar o tradicional Vasco da Gama na competição, o que já fez no passado precisava ser #ComoEm1991, mais não foi, foi como em 2016 mesmo. Apesar de jogar bem, o leão não resistiu nem em Belém, nem no Rio e foi eliminado N
A Série C finalmente começaria para o Leão Azul do norte, a chance de salvar a temporada e subir no ranking para conseguir disputar na próxima temporada pelo menos a copa verde. Os primeiros jogos foram preocupantes empates e derrotas em casa o que levaram a saída de mais um técnico na temporada, veio então Waldemar Lemos, a grande aposta azulina. O primeiro jogo foi pífio, mais gradativamente o leão foi melhorando. Aí veio a arrancada azulina na competição, a memorável vitória contra o Fortaleza rendeu ao leão a liderança do grupo, daí até a penúltima rodada o leão não saia mais do g4.
O título da campanha do Remo na série c deste ano tinha a ideia de nostalgia, de volta ao passado, de relembrar a maior glória do time em toda a sua história. Era o que precisava acontecer em campo também, se mirar nas glórias do passado e tentar repetir os feitos. Não foi o que aconteceu! Em 2017 “caras repetidas” voltam ao Remo, mas que o time não repita erros que aconteceram com esses mesmos “caras”. Não precisa ser como em 2005, que seja apenas 2017, mas com novas glórias e triunfos.
O Clube do Remo não tem muita coisa boa para se lembrar desta temporada, no primeiro semestre o time foi eliminado em duas competições pelo seu maior rival, levando o troco do que fez com eles na temporada anterior, só que além de ser eliminado na copa verde, o remo ainda presenciou o Paysandu conquistar o título de campeão da copa verde de 2016, missão esta que o Remo teve no ano anterior e falhou dolorosamente. Depois de tudo isso restava ainda a Copa do Brasil, só que a missão seria ainda mais difícil eliminar o tradicional Vasco da Gama na competição, o que já fez no passado precisava ser #ComoEm1991, mais não foi, foi como em 2016 mesmo. Apesar de jogar bem, o leão não resistiu nem em Belém, nem no Rio e foi eliminado N
A Série C finalmente começaria para o Leão Azul do norte, a chance de salvar a temporada e subir no ranking para conseguir disputar na próxima temporada pelo menos a copa verde. Os primeiros jogos foram preocupantes empates e derrotas em casa o que levaram a saída de mais um técnico na temporada, veio então Waldemar Lemos, a grande aposta azulina. O primeiro jogo foi pífio, mais gradativamente o leão foi melhorando. Aí veio a arrancada azulina na competição, a memorável vitória contra o Fortaleza rendeu ao leão a liderança do grupo, daí até a penúltima rodada o leão não saia mais do g4.
O título da campanha do Remo na série c deste ano tinha a ideia de nostalgia, de volta ao passado, de relembrar a maior glória do time em toda a sua história. Era o que precisava acontecer em campo também, se mirar nas glórias do passado e tentar repetir os feitos. Não foi o que aconteceu! Em 2017 “caras repetidas” voltam ao Remo, mas que o time não repita erros que aconteceram com esses mesmos “caras”. Não precisa ser como em 2005, que seja apenas 2017, mas com novas glórias e triunfos.
Texto do jornalista Lucas Sarah
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